Informativo dos alunos do curso de Letras da FIP / UNIBR

"Tudo está na educação. O pêssego dantes era uma amêndoa amarga; a couve-flor não é mais do que uma couve que andou na universidade."

"Todo o homem recebe duas espécies de educação: a que lhe é dada pelos outros, e, muito mais importante, a que ele dá a si mesmo."

"Nem todos podem tirar um curso superior. Mas todos podem ter respeito, alta escala de valores e as qualidades de espírito que são a verdadeira riqueza de qualquer pessoa."

Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

domingo, 29 de abril de 2012

Resumo das Greves

Por Jardel Lima

Depois de meses turbulentos de greves e paralisações, reunimos as notícias de todos os estados, para fazer uma reflexão a respeito de tudo que a categoria dos professores estão reivindicando. Vale lembrar que o plano de carreira que praticamente não existe é a maior reivindicação e também a profissionalização da categoria.

Os professores da rede pública de Teresina, Belo Horizonte, São Paulo, Natal e São Luís estão em greve para reivindicar, entre outras coisas, a garantia do reajuste de 22,22% do piso salarial nacional (que chega a R$ 1.451,00), estipulado pelo Ministério da Educação (MEC) em 27 de fevereiro deste ano. A categoria também está parada no Piauí. No Distrito Federal, professor recebe acima do piso nacional, mas permanece pedindo reajuste salarial.
O valor é para remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais. A decisão do MEC é retroativa para 1º de janeiro deste ano. A aplicação do piso é obrigatória para estados e municípios de acordo com a lei federal número 11.738, de 16 de junho de 2008. As administrações estaduais e municipais podem usar recursos federais para complementar a folha de pagamento, mas desde 2008 nenhum deles comprovou falta de verbas para esse fim.

Em São Paulo
A Secretaria da Educação da cidade de São Paulo divulgou na noite de segunda-feira (2) que a adesão à greve na rede municipal de ensino atingiu apenas 10% das unidades. A estimativa é bastante diferente da do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal (Sinpeem), segundo o qual pararam 60% dos funcionários – o que inclui professores, gestores e quadro de apoio.
A paralisação deve durar até esta quarta-feira (4), segundo o sindicato, que convocou uma assembleia para a mesma data, quando será votada a retomada das atividades. A categoria reivindica a antecipação da aplicação dos índices de reajustes previstos para 2013 (10,19%) e 2014 (13,43%). Outro objetivo é pressionar para que a Prefeitura garanta aos funcionários dos Ceis, que cuidam de crianças de 0 a 3 anos, direito às férias em janeiro e aos recessos escolares.

Minas Gerais
Em Belo Horizonte, educadores infantis das Unidades Municipais de Educação estão em greve desde 14 de março deste ano, quando foi iniciada a paralisação nacional de professores pela defesa do piso salarial. Em 19 de março, a categoria anunciou que a greve seria mantida.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sindrede-BH), os educadores reivindicam equiparação da carreira à de professor da rede municipal, com todas as garantias e benefícios recebidos pelos colegas. O educador infantil recebe R$ 1.030,35, já o professor ganha R$ 1.676,03 pela carga horária semana mínima de 22 horas e 30 minutos.
Em nota, a prefeitura de BH informou que cumpre na íntegra a Lei do Piso Salarial Nacional e que encaminhou à Câmara Municipal um Projeto de Lei que propõe transformar o cargo de educador infantil em professor da educação infantil. Entretanto, o Sindrede-BH alega que tal proposta não atende à solicitação dos educadores. De acordo com a administração municipal, não é possível igualar os salários por se tratar de dois cargos de natureza diferente. O cargo de educador infantil exige o magistério e o de professor exige curso superior.


Distrito Federal
Os professores decidiram manter por tempo indeterminado a greve iniciada no dia 12 de março durante assembleia realizada na manhã desta terça-feira (3) na Praça do Buriti, no Distrito Federal. O Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) informou que vai se reunir com representantes do GDF para dar continuidade nas negociações para o fim da greve.
A categoria pede aumento salarial para 2013 e 2014. O Sinpro alega que o reajuste concedido em 2011, de 13,83%, equivale ao crescimento do repasse do Fundo Constitucional do DF. A categoria também pede a implantação do plano de saúde para os servidores e a convocação dos docentes aprovados em concurso, além da reestruturação do plano de carreira com isonomia salarial em relação aos demais cargos distritais de ensino superior.
O GDF alega não ter como reajustar salários sem ultrapassar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. O governo diz ainda ter reajustado o auxílio-alimentação em 55%, elevando o valor para R$ 307.
No DF, um professor apenas com graduação tem remuneração inicial de R$ 3.069,08 por 40 horas semanais somadas o salário-base a gratificações. Se estiver no regime de dedicação exclusiva, o salário inicial, com as gratificações, é de R$ 4.226,47. Se o professor tiver mestrado, a remuneração sobe para R$ 3.572,60 (R$ 4.923,65 em dedicação exclusiva). Com doutorado, o professor ganha R$ 3.732,27 de salário inicial (R$ 5.144,73 em dedicação exclusiva). Os dados se referem ao início de carreira.

Maranhão
Os professores estão em greve em São Luís desde 31 de janeiro deste ano. A categoria reivindica reajuste do piso salarial em 22,22%; acréscimo de 1/3 de hora-atividade (permanência em salas de aula) e o fim da terceirização de serviços. Até o momento os professores não receberam nenhuma proposta da administração municipal. No dia em que receberia, o prefeito de São Luís, João Castelo, adoeceu.

Situação normal no Rio de Janeiro
Os professores do Rio de Janeiro e da capital não estão em greve. O Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino do Rio de Janeiro (Sepe-RJ) informou que houve paralisação de 24 horas dos professores nos dias 28 de fevereiro, 14 de março e 28 de março, no Rio de Janeiro. Ainda de acordo com o sindicato, há uma nova data marcada para paralisação em 19 de abril.
Procurados, a Secretaria estadual de Educação informou que, no dia 28 de fevereiro, pararam apenas 179 professores. No dia 14 de março, apenas 193. E no dia 28 de março, somente 186 – o que representa cerca de 0,2% de um total de 78 mil profissionais.
Ainda de acordo com o sindicato, eles reivindicam reajuste salarial de 36%, incorporação da nova escola na totalidade, enquadramento por formação no plano de cargo por salários dos funcionários.
Segundo a secretaria estadual, o governador Sérgio Cabral e o secretário de Estado de Educação, Wilson Risolia, decidiram, no dia 26 de março, antecipar as parcelas restantes do programa Nova Escola. O reajuste será de 14,11%. Os novos vencimentos valem a partir de 1º de maio.
Já na rede municipal, segundo o Sepe-RJ, houve paralisação somente no dia 14 de março. A reivindicação é de um plano de carreira e recomposição inflacionária. Também procurada, a Secretaria municipal de Educação informou que a recomposição acontece anualmente no mês de junho. Os cálculos são feitos pela Secretaria Municipal de Fazenda.
A SME esclarece ainda que na última paralisação, realizada no dia 14 de março, somente 2% dos professores e 4% do pessoal de apoio, no primeiro turno; e 1,4% dos professores e 0,7% do pessoal de apoio, no segundo turno, aderiram à greve.

Negociações pelo país

Em Natal, os professores entraram em greve na sexta-feira (30). Sindicato pede correção salarial de 22,22%. Prefeitura oferece 10% de reajuste. Em Goiás, os professores da rede estadual de ensino ficaram em greve por 51 dias, que foi encerrada em 27 de março.

No Piauí, o governo estadual garantiu o piso salarial de R$ 1.451 a partir de maio, retroativo a janeiro. Os professores estaduais estão paralisados desde 27 de fevereiro. O estado informou ter contratado 506 professores que passaram no último concurso.

Em Teresina, professores de 60 das 302 instituições de ensino estão em greve desde 6 de fevereiro deste ano. O sindicato da categoria reivindica um reajuste de 65,9% para o magistério em relação ao cumprimento da Lei Federal 11.738; redução dos horários pedagógicos; concessão do auxílio transporte para todos os servidores efetivos da administração direta e indireta que fizerem jus a esse direito.
A prefeitura municipal ofereceu, entre outras propostas, reajuste linear de 6,22%, com mais 12% nas gratificações GID, GIO e GEZOR e 39,1% na GIT. A administração municipal garantiu o valor do piso nacional e gratificações. A prefeitura elabora um estudo sobre horário pedagógico até julho. O governo de Teresina ampliou o percentual de incentivo à titulação dos especialistas de 7,5% para 10% e dos mestres de 15% para 18%, além de garantir a convocação dos aprovados no último concurso público até outubro de 2012.

Em Rondônia, os professores da rede estadual fizeram greve de 23 de fevereiro a 19 de março deste ano. O governo manteve o reajuste salarial de 6,5%, aumento de 40% nas gratificações dos servidores, readequação do salário de 860 professores nível I ao novo piso nacional de R$ 1.451,18 (aumento de 22,22%), com data retroativa a 1º de janeiro.

Com relação aos professores da rede municipal de ensino de Curitiba, a Câmara de Vereadores aprovou em primeira discussão, nesta segunda-feira, um reajuste de 8,09%. O Sindicato dos Servidores do Magistério de Curitiba (Sismmac) informou que está satisfeito com o reajuste. A categoria chegou a fazer uma greve em 14 de março e voltou ao trabalho em 16 de março.

Em Salvador, a Câmara Municipal aprovou, nesta segunda-feira, o Projeto de Lei enviado pelo prefeito João Henrique, que concede reajustes de salários para os professores, em índices de 22% a 54%. Os reajustes entram em vigor a partir de 1º de maio. A exceção é para os professores de o chamado quadro suplementar (que não têm nível superior). Nesse caso, o reajuste, de 22% será concedido retroativo a 1º de janeiro. Os professores do estado e da capital não estão em greve.

Em Pernambuco, as aulas da rede estadual e municipal de ensino foram retomadas em 19 de março. A paralisação durou de 14 a 16 de março. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), com as atividades escolares normalizadas, será iniciada uma nova tentativa de diálogo com o governo.

Em Santa Catarina, a Coordenadoria Executiva de Negociação e Relações do Estado (Coner) se reuniu, nesta segunda-feira (2), com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação na Rede Pública do Ensino do Estado (Sinte-SC). A proposta do governo foi de reajuste de 22,22% em três parcelas. Este ano, todos os professores já receberam aumento de 4%, na folha de pagamento de janeiro, e receberão outros 4% em maio. Os 14,22% restantes serão concedidos em 2013 e 2014. A categoria, que não está em greve, negou a proposta.
Sindicatos dos professores RS em negociação salarial na Assembleia Legislativa.

Estado de greve
Apesar de não ter greve no Rio Grande do Sul, a categoria está em “estado de greve” desde 2 de março. O Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers-Sindicato) aderiu à paralisação nacional nos dias 14, 15 e 16 de março.
A reivindicação é pelo pagamento do piso nacional, de R$ 1.451 para professores de nível médio por 40 horas semanais. Porém, eles já afirmaram que aceitam o aumento de 23,5% oferecido pelo governo até 2014, mas em parcela única. Com isso, o valor do piso estadual fica em R$ 1.260, abaixo do piso nacional. A proposta votada e aprovada na Assembleia Legislativa em 20 de março. O reajuste foi parcelado em três vezes: 9,84% concedidos em maio de 2012, 6,08% em novembro e 6% em fevereiro de 2013.
Os professores em Porto Alegre não estão em greve. A princípio não há divergências quanto ao salário. No dia 11 de abril, o Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) devem fazer uma reunião anual para analisar os números.

Fonte: G1

sábado, 21 de abril de 2012

Qual a Diferença de Faculdade, Universidade e Centro Universitário


Por Jardel Lima

Você até pode ouvir um monte de siglas para os nomes das instituições de ensino superior, mas a verdade é que só existem três tipos delas no Brasil: as universidades, os centros universitários e as faculdades.
E qual a diferença na prática? Segundo Ivelise Fortim, professora da PUC-SP e coautora do livro "Orientação Profissional Passo a Passo", basicamente, é uma só: "Quando você está dentro da universidade, tem maior chance de participar de pesquisas e de fazer iniciação científica (projeto de estudos durante a graduação)".
Tudo depende, de acordo com Ivelise, do interesse do estudante: "Se ele tem a intenção de voltar sua formação somente para a entrada no mercado de trabalho, tanto faz o tipo de instituição que escolher", aponta.
É claro que esta é uma generalização, já que há faculdades que fazem pesquisa séria, têm trabalhos com a comunidade e boa qualidade de ensino. Ao mesmo tempo, também existem universidades que deixam a desejar nas condições de ensino.
Por isso, na hora de escolher, é preciso ficar atento se a instituição de ensino cumpre o que é exigido pelo MEC (Ministério da Educação) e pela lei brasileira.

Universidade
As universidades devem oferecer, obrigatoriamente, atividades de ensino, de pesquisa e de extensão (serviços ou atendimentos à comunidade) em várias áreas do saber. Elas têm autonomia e podem criar cursos sem pedir permissão ao MEC.
As federais são criadas somente por lei, com aprovação do Congresso Nacional. As particulares podem surgir a partir de outras instituições como centros universitários.
Os requisitos mínimos são os seguintes: 
- Um terço do corpo docente, pelo menos, deve ter título de mestrado ou doutorado. Quanto maior a titulação dos professores, mais tempo de pesquisa e mais experiência para transmitirem aos estudantes. 
- Um terço do professorado deve ter contrato em regime de tempo integral - esses são os profissionais que costumam oferecer maior dedicação à instituição. Quando um docente é contratado para poucas aulas, normalmente, tem menos tempo para atender os universitários e para desenvolver projetos de pesquisa e extensão. 
- Desenvolver, pelo menos, quatro programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) com boa qualidade - um deles deve ser de doutorado.


Centro universitário
Os centros universitários, assim como as universidades, têm graduações em vários campos do saber e autonomia para criar cursos no ensino superior.
Em geral, são menores do que as universidades e têm menor exigência de programas de pós-graduação. No entanto, há algumas regras que eles precisam cumprir: 
- Ter, no mínimo, um terço do corpo docente com mestrado ou doutorado. 
- Ter, pelo menos, um quinto dos professores contratados em regime de tempo integral (observe que o percentual é menor do que o exigido nas universidades).

Faculdade
As faculdades são instituições de ensino superior que atuam em um número pequeno de áreas do saber. Muitas vezes, são especializadas e oferecem apenas cursos na área de saúde ou de economia e administração, por exemplo.
Outra diferença para os centros universitários e universidades é a seguinte: quando uma faculdade pretende lançar um curso, ela tem de pedir autorização do Ministério da Educação - ou seja, não tem autonomia para criar programas de ensino. Contudo, as faculdades devem cumprir uma exigência: 
- O corpo docente tem de ter, no mínimo, pós-graduação lato sensu - normalmente menores do que os mestrados e doutorados.

Fonte: UOL Vestibular e MEC

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Denúncias Contra Sinpeem

Por Jardel Lima


O Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal) encerrou na terça (10), após assembleia realizada na Praça do Patriarca, a greve dos professores da rede municipal de ensino. A paralisação teve início no dia 2. De acordo com o presidente do sindicato, Claudio Fonseca(foto), a Prefeitura apresentou proposta para atender parte das reinvindicações da categoria e condicionou a aplicação destas ao fim da paralisação, mantendo-se aberta para novas negociações.
Quando foi votada a continuidade da greve a categoria mostrou-se dividida. Sem realizar uma segunda votação, o presidente do Sinpeem, Claudio Fonseca, anunciou a vitória dos que defendiam o fim da paralisação. Neste momento, parte dos manifestantes indignou-se com a decisão e começou a gritar palavras de ordem contra a diretoria do sindicato que estava no caminhão de som. A Polícia Militar foi chamada para conter o tumulto. A PM não registrou nenhuma prisão e nenhum ferido durante a confusão. A diretoria do sindicato teve que deixar o local escoltada.

Circula no YouTube e nas redes sociais um vídeo que acusa Fonseca de encerrar a greve por ser vereador do PPS (Partido Popular Socialista), integrante da base aliada do atual prefeito Gilberto Kassab. No vídeo, são exibidas cenas onde os professores chamam Fonseca de “vendido” e pedem nova votação. No final, uma cena mostra o presidente do Sinpeem apoiando a candidatura de Kassab na campanha eleitoral de 2008.

Em nota publicada no site do sindicato, Fonseca afirma que “os profissionais de educação, após analisarem as propostas apresentadas pelo governo municipal decidiram encerrar a greve”. “Com a garantia dos dias parados, a apresentação das demais propostas e a constatação de que houve queda acentuada de adesão ao movimento, a maioria dos profissionais de educação presentes decidiu não rejeitar as propostas apresentadas pelo governo e manter a negociação com a administração municipal”, concluiu o sindicalista. Segundo a assessoria de imprensa do sindicato, o tumulto de ontem foi motivado por “grupos políticos e baderneiros infiltrados” na categoria.

De acordo com o Sinpeem, aproximadamente 2 mil pessoas participaram da assembleia.

Fonte: G1, Spressosp e Folha de SP.

sábado, 14 de abril de 2012

Calendário de Eventos CIEE

Por Jardel Lima

Devido a quantidade de bons eventos que o Centro de Integração Empresa - Escola - CIEE veem apresentado passaremos a divulgar a programação do mês, para orientar e divulgar aos  interessados que queiram participar.
E novas parcerias vão se montadas com outras entidades de carácter  educacional para divulgação da maior quantidade possível de eventos gratuitos.

Eventos de hoje Eventos da semanaEventos de abril Eventos de abrilEventos por temaPróximos eventos
OS DESAFIOS DE 2012 PARA A GESTÃO DE TALENTOS NAS EMPRESAS
175º Ciclo CIEE de Palestras sobre RH 
 
Data: 17/04/2012 
Hora: 08:30 
Local:  ESPAÇO SOCIOCULTURAL - TEATRO CIEE (PRINCIPAL) 
Tema: OS DESAFIOS DE 2012 PARA A GESTÃO DE TALENTOS NAS EMPRESAS 
Palestrante:  MARCIA FERNANDES KOPELMAN
Detalhe / Cadastro
 
 
SEMINÁRIO SOBRE A CRISE DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS E PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2012.
Seminário 
 
Data: 19/04/2012 
Hora: 08:30 
Local:  ESPAÇO SOCIOCULTURAL - TEATRO CIEE (PRINCIPAL) 
Tema: SEMINÁRIO SOBRE A CRISE DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS E PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2012. 
Palestrante:  DIVERSOS 
Detalhe / Cadastro
 
 
FERRAMENTAS DE TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DO TERCEIRO SETOR
75º Encontro CIEE do 3º Setor 
 
Data: 20/04/2012 
Hora: 08:30 
Local:  CIEE - AUDITÓRIO MARIO AMATO (TELÃO) 
Tema: FERRAMENTAS DE TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DO TERCEIRO SETOR 
Palestrante:  ELEONORA FIGUEIREDO
Detalhe / Cadastro
 
 
ORQUESTRA INSTITUTO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR
Apresentação Musical 
 
Data: 20/04/2012 
Hora: 19:30 
Local:  ESPAÇO SOCIOCULTURAL - TEATRO CIEE (PRINCIPAL) 
Tema: ORQUESTRA INSTITUTO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR 
Artista(s):  ORQUESTRA INSTITUTO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR
Detalhe / Cadastro
 
 
A QUALIDADE DO ENSINO BRASILEIRO E OS DESAFIOS PARA ATINGIR A EXCELÊNCIA
Seminário 
 
Data: 23/04/2012 
Hora: 08:30 
Local:  ESPAÇO SOCIOCULTURAL - TEATRO CIEE (PRINCIPAL) 
Tema: A QUALIDADE DO ENSINO BRASILEIRO E OS DESAFIOS PARA ATINGIR A EXCELÊNCIA 
Palestrante:  DIVERSOS 
Detalhe / Cadastro
 
 
ENSAIO ABERTO COM A FILARMÔNICA BACHIANA SOB REGÊNCIA DO MAESTRO JOÃO CARLOS MARTINS
Ensaio aberto 
 
Data: 24/04/2012 
Hora: 18:30 
Local:  ESPAÇO SOCIOCULTURAL - TEATRO CIEE (PRINCIPAL) 
Tema: ENSAIO ABERTO COM A FILARMÔNICA BACHIANA SOB REGÊNCIA DO MAESTRO JOÃO CARLOS MARTINS 
Artista(s):  ORQUESTRA FILARMÔNICA BACHIANA SESI-SP
Detalhe / Cadastro
 
 
COMO TORNAR O DIA-A-DIA DENTRO DAS EMPRESAS MAIS AGRADÁVEL
80º Ciclo CIEE de Palestras em Brasília 
 
Data: 25/04/2012 
Hora: 08:30 
Local:  AUDITÓRIO DO CORREIO BRAZILIENSE - HIPÓLITO JOSÉ DA COSTA 
Tema: COMO TORNAR O DIA-A-DIA DENTRO DAS EMPRESAS MAIS AGRADÁVEL 
Palestrante:  MARCIA HASCHE
inscrições encerradas
 
 
 
AS AGÊNCIAS DE FOMENTO E O SEU PAPEL NO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO, NOTADAMENTE JUNTO ÀS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
138º Fórum Permanente de Debates do CIEE sobre a Realidade Brasileira 
 
Data: 26/04/2012 
Hora: 18:30 
Local:  CIEE - AUDITÓRIO ERNESTO IGEL (PRINCIPAL) 
Tema: AS AGÊNCIAS DE FOMENTO E O SEU PAPEL NO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO, NOTADAMENTE JUNTO ÀS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
Palestrante:  MILTON LUIZ DE MELO SANTOS 
Detalhe / Cadastro
 
 
COMO ESCREVER UM TEXTO NOTA 10
6ª Palestra em Brasília 
 
Data: 27/04/2012 
Hora: 08:30 
Local:  AUDITÓRIO DO CIEE BRASÍLIA 
Tema: COMO ESCREVER UM TEXTO NOTA 10 
Palestrante:  DAD SQUARISI
inscrições encerradas
 
 
 
Fonte: CIEE

Cinema e Literatura

Por Jardel Lima

Boas oportunidades aparecem, e ai está uma, a Academia Paulista de Letras - APL com uma boa iniciativa de unir duas paixões, o cinema e a literatura aos amantes dessas artes, desta vez o encontro contará com o Professor Doutor da Faculdade de Educação da USP Rogério de Almeida, o encontro que será realizado no Teatro da Academia Paulista de Letras- APL: Largo do Arouche, 312. Informações nos telefones: (11)3331-7222 / 3331-7401 / 3331-1562


sexta-feira, 13 de abril de 2012

Decisão do sindicato de encerrar greve indigna professores municipais

Por Jardel Lima

São Paulo – Os professores da rede pública de ensino da capital paulista retornaram às atividades na quarta (11), após nove dias de paralisação. Segundo professores ouvidos pela reportagem, o retorno expôs “a situação vexatória” da categoria e o “lamentável desfecho” do movimento, que chegou a atingir 90% das escolas. Nos próximos dias, lideranças contrárias à ação do sindicato, que encerrou a greve de forma conturbada, vão consultar os trabalhadores e debater a forma de adequar a atuação sindical às necessidades da categoria. A pedido dos entrevistados, os nomes foram alterados.

Segundo a professora Patrícia, o clima nas escolas é de “indignação geral”, mesmo entre os professores municipais que não entraram em greve. A situação se deve ao desfecho do movimento na noite de terça (10), quando o presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal em São Paulo (Sinpeem), Claudio Fonseca, também vereador do PPS, base aliada do prefeito Gilberto Kassab (PSD), encerrou a reunião depois de avaliar que a votação da assembleia teria indicado o retorno às aulas.

Durante a votação, os trabalhadores ficaram divididos e Fonseca não aceitou a indicação dos grevistas de realizar nova consulta, para que não houvesse dúvidas. O sindicalista não acatou a sugestão da assembleia e tentou sair do local após decretar o fim da paralisação. O caminhão de som onde Fonseca estava, na praça do Patriarca, centro da capital, foi cercado por trabalhadores que impediram sua saída por duas horas, enquanto pediam nova votação. O presidente do sindicato só conseguiu deixar o local por volta das 18 horas, escoltado pela Polícia Militar.

“Ele potencializou o tumulto porque, depois de mais de 20 anos no sindicato, está ciente da indignação dos professores com as condições de trabalho, com o alto índice de adoecimento. A ação dele instigou uma massa tensionada no seu limite”, disse Patrícia.

Para o professor Alexandre, a reação da direção do sindicato foi de “tirania”. “Não se termina uma greve de grandes proporções dessa forma, com tirania e contra a opinião da assembleia”, disse. “O clima é de repúdio nas escolas. Mesmo de quem não foi à assembleia.”


Enfrentamento
Lideranças de diversos “agrupamentos” contrários à atuação da diretoria do Sinpeem estão organizando fóruns de discussões nas regiões para definir os próximos passos da categoria. No sábado (14), os grupos reúnem-se para organizar um “comitê de enfrentamento”.

Na segunda-feira (16), o sindicato realiza eleição para representantes do Conselho Geral, a segunda instância deliberativa da entidade, mas as lideranças temem que o pleito seja direcionado. “Temos desconfiança sobre a organização das eleições. Ninguém teve acesso à comissão eleitoral. Nem o estatuto da entidade é publicado no site”, disse a docente.



Fontes: Rede Brasil Atual, G1 e Spressosp

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Prefeitura/SP: autorizadas 2.208 vagas de professor

Por Jardel Lima


Concurso será para professores municipais em diversas disciplinas.
 O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab autorizou concurso público para 2.208 vagas de professores de ensino fundamental II e médio. A autorização foi publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo nesta terça-feira, dia 20 de março. O número de vagas ainda pode aumentar, pois o documento prevê a autorização dos postos que vagarem até a publicação do edital de abertura. As áreas não foram especificadas no documento. Por conta da proximidade das eleições municipais, a tendência é de que o edital de abertura seja publicado em breve. A remuneração inicial, segundo o edital do último concurso, realizado em 2011, é de R$1.284,93 para uma jornada de trabalho de 30 horas semanais.
 Na época, o concurso ofereceu 354 vagas e ficou sob a responsabilidade da Fundação Carlos Chagas. A exigência foi licenciatura nas áreas de conhecimento oferecidas como Português (10 vagas), Matemática (55), Inglês (24), História (42), Geografia (77), Espanhol (duas), Educação Física (nove), Ciências (62) e Artes (73). Os candidatos foram submetidos à prova objetiva de conhecimentos gerais, prova objetiva de conhecimentos específicos, prova dissertativa e avaliação de títulos. A prova objetiva de conhecimentos gerais foi composta de 20 questões, abordando principalmente legislação, currículos, conceitos e metodologias na área de educação. A prova de conhecimentos específicos, voltada a cada área, teve 30 questões. A prova dissertativa, formada por três questões, foi única para todos os professores.
Ao todo, o concurso reuniu 42.847 inscritos, dos quais 6.842 para Português, 6.393 para Matemática, 5.925 para Educação Física, 5.429 para Ciências, 5.300 para História, 4.622 para Inglês, 4.234 para Artes, 3.464 para Geografia e 640 para Espanhol.

Autorização

Of. 1506/2011/SME-G – Secretaria Municipal de Educação
 Solicita autorização para abertura de concurso público de
ingresso para provimento de 2208 cargos vagos de Professor
de Ensino Fundamental II e Médio – I – À vista do que consta
no presente, especialmente as justificativas apresentadas pela
Secretaria Municipal de Educação às fls. 1/3 e 32/33, avalizadas
pela Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e
Gestão às fls. 7/14, 56/58 e 60/63, que indicam a necessidade
de prover as vagas existentes de Professor de Ensino Fundamental
II e Médio, para o regular funcionamento das atividades
educacionais no Município e considerando, ainda, as manifestações
favoráveis das Secretarias Municipais de Planejamento,
Orçamento e Gestão (fls. 47 e 59/63) e de Finanças (fls. 51/53),
no que concerne aos aspectos orçamentário e financeiro, que
demonstram estar o pedido conforme as disposições da Lei
15.520/2012 e da Lei Complementar 101/2000 e uma vez satisfeitos
os requisitos do Decreto 52.934/2012, AUTORIZO, observadas
as formalidades legais e cautelas de estilo, a abertura de
concurso público de ingresso para provimento de 2208 cargos
vagos de Professor de Ensino Fundamental II e Médio, mais
os que vierem a vagar até a data de publicação do edital do
concurso. – II – Considerando, ainda, o recente entendimento
esposado pelo Supremo Tribunal Federal no acórdão exarado no
Recurso Extraordinário 598.099/MS, determino que do edital do
concurso conste o número certo e determinado de vagas, observado
o quanto disposto no item I em sua parte final. – III – Por
ocasião das nomeações dos candidatos aprovados no referido
concurso público, deverão ser adotadas medidas administrativas,
em expediente próprio, para fins de atendimento às regras
de execução orçamentária, bem como às determinações da Lei
Complementar 101/2000.

Fonte: Folha Dirigida

segunda-feira, 2 de abril de 2012

CIEE e CADE abrem inscrições para concurso literário

Por Jardel Lima


Os três primeiros colocados receberão medalhas,diplomas e R$ 13 mil reais em prêmios 

Estão abertas as inscrições para o 11º Prêmio Literário CIEE/CADE, promovido pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). O tema do concurso, que divulga a cultura concorrencial entre os universitários, é Desafio da Análise Prévia em Ato de Concentração. 

Os trabalhos deverão ser entregues ou enviados para a sede do CIEE (Rua Tabapuã, 540 – 11º andar – Itaim Bibi – São Paulo/SP – CEP 04533-001), até o dia 30 de abril, devidamente assinados. Podem participar estudantes do ensino superior, que deverão informar em uma folha à parte: nome e endereço completo, idade, telefone, e-mail, nome da faculdade ou universidade e curso em que estão matriculados.

Os trabalhos devem ter entre 2.800 e 4.200 caracteres (incluindo os espaços), ser digitados e impressos em papel A4, fonte Arial, corpo 12, espaço 1,5 centímetro. Os três primeiros colocados receberão medalhas, diplomas e prêmios em dinheiro, sendo R$ 6 mil para o primeiro classificado; R$ 4 mil para o segundo, e R$ 3 mil para o terceiro. 

A entrega dos prêmios será em dezembro, em solenidade na sede do CADE, em Brasília/DF, com viagem paga pelos organizadores. Outras informações sobre o regulamento podem ser obtidas no site www.ciee.org.br



Sobre o CIEE

Fundado há 48 anos, o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) é uma organização não governamental (ONG), filantrópica e sem fins lucrativos, que tem como finalidade principal a inclusão profissional de jovens estudantes no mercado de trabalho, por meio de programas de estágio e de aprendizagem, contando com a parceria de 250 mil empresas e órgãos públicos de todo o País. Mantido pelo empresariado, sua atuação se pauta pela legislação específica: a Lei 11.788/2008 para o estágio e a Lei 10.097/2000 para a aprendizagem. 

Fonte: Assessoria de Comunicação do CIEE - www.ciee.org.br