Informativo dos alunos do curso de Letras da FIP / UNIBR

"Tudo está na educação. O pêssego dantes era uma amêndoa amarga; a couve-flor não é mais do que uma couve que andou na universidade."

"Todo o homem recebe duas espécies de educação: a que lhe é dada pelos outros, e, muito mais importante, a que ele dá a si mesmo."

"Nem todos podem tirar um curso superior. Mas todos podem ter respeito, alta escala de valores e as qualidades de espírito que são a verdadeira riqueza de qualquer pessoa."

Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Formação continuada de professores


É necessário que o docente esteja em constante processo de formação, buscando sempre se qualificar, pois com uma formação contínuada ele poderá melhorar sua prática docente e seu conhecimento profissional, levando em consideração a sua trajetória pessoal, pois a trajetória profissional do educador só terá sentido se relacionada a sua vida pessoal, individual e na interação com o coletivo.

Ele deve formar-se com a capacidade de refletir sobre sua prática educacional, sobre sua docência, já que, é através do processo reflexo que irá se tornar um profissional capaz de construir sua identidade profissional docente. Dessa forma, ele será capaz de se adaptar as diversas e rápidas mudanças no campo educacional, enfrentando assim as dificuldades encontradas a realidade da sala de aula.

A prática e o ato de reflexão dessa prática exercida no espaço da sala de aula contribuem para o surgimento de uma re-significação do conceito de professor, de aluno, de aula e de aprendizagem. O professor deve assumir o papel de facilitador e mediador do conhecimento, um participante ativo da aprendizagem dos alunos, proporcionando uma aprendizagem em que o aluno seja sujeito do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, podemos perceber a importância do professor na sua própria formação e na formação dos educandos. Agindo como mediador, o docente está dando a oportunidade aos alunos a terem autonomia na construção do seu próprio conhecimento como forma de compreender a realidade social em que vivem.

É preciso que o professor tenha consciência do seu papel social para que possa ajudar o aluno a compreender a sociedade em que está inserido e a complexidade do conhecimento que se pretende adquirir, tendo como meta principal uma aprendizagem voltada para resolver os problemas que a vida nesta sociedade irá apresentá-lo, dando uma visão crítico-reflexiva das coisas que se apresentarão ao longo da vida. Com isso ele terá a possibilidade de compreender e interpretar os problemas que emergem no cotidiano.

Deve fazer do seu trabalho em sala um espaço de transformação não reproduz apenas, mas produzindo conhecimento através de uma reflexão crítica. Com isso, estará se beneficiando com os resultados obtidos para solucionar seus problemas e alcançar seus objetivos. A idéia do professor reflexivo proporciona uma ação educativa, cujo objetivo é romper com as visões simplistas de tratar o conhecimento, transformando-os e atos críticos. A prática educativa é percebida como um traço cultural compartilhado que estabelece uma relação com outros âmbitos da sociedade.

É através de um processo formativo capaz de mobilizar os saberes da teoria da educação que os docentes compreenderão e desenvolverão as competências e habilidades necessárias para a investigação da sua própria atividade.

Referências bibliográficas:

IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para mudança e a incerteza. 6ed. (Coleção Questões da nossa época, v.77). São Paulo: Cortez, 2000.

NÓVOA, Antonio. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa/Portugual: Educa, 2002.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Isenção para o Vestibular 2012 da Unicamp


De 26 de abril, até o dia 31 de maio poderá ser requerida a isenção da taxa de inscrição do Processo Seletivo 2012 da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). São três modalidades de isenção disponíveis.

Inscreva-se

A primeira oferece 6.640 isenções e é para candidatos carentes, com renda líquida máxima de R$600 por morador do domicílio. Já a segunda se destina aos funcionários na Unicamp e Funcamp, onde serão selecionados até cem isentos.

Com um número ilimitado de isenções a terceira modalidade é para aqueles que se candidatarem aos cursos de Licenciatura em período noturno, são eles: Ciências Biológicas, Física, Letras, Matemática, Pedagogia e Licenciatura Integrada Química/Física.

No ano passado, dos 5.824 pedidos recebidos 4.777 foram aceitos. Para se candidatar em qualquer uma das categorias é necessário ter cursado o Ensino Fundamental e Médio em escolas da rede pública, morar o estado de São Paulo e já ter concluído ou concluir neste ano o Ensino Médio.

A documentação solicitada neste Edital deve ser encaminhada para a Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest) da Unicamp até o dia 31 de maio, ou entregue pessoalmente até às 17h. Para quem precisar, também estará disponível no prédio da Comvest o acesso a computadores com internet para a realização de inscrições.

O resultado será divulgado no dia 17 de agosto. O calendário completo do Vestibular 2012 da Unicamp será publicado na tarde de hoje e você poderá conferir aqui no Vestibular Brasil Escola.

Veja também:
Saiba mais sobre a Unicamp
Obras literárias para este vestibular

terça-feira, 26 de abril de 2011

10 Coisas Na Escola

Por Jardel Lima

Essa sequência de três vídeos do You Tube do comediante alemão Kesslers Knigge que faz parte da série “10 Coisas” que se refere a 10 coisas que você não deve fazer em hipótese alguma, os vídeos escolhidos são de três situações que ocorrem na escola. A primeira 10 coisas que o professor jamais deve fazer em sala de aula, a segunda mostra as 10 coisas que os pais do aluno não devem fazer na reunião com o professor e por fim a terceira que mostra as 10 situações que os pais jamais devem fazer quando forem buscar seu filho na escola. Todas elas com muito bom humor que vão divertir com certeza.


10 Coisas - Que o professor jamais deve fazer em aula

10 Coisas - Que os pais jamais devem fazer na reunião com o professor

10 Coisas - Que os pais jamais devem fazer ao buscar seu filho na escola

domingo, 24 de abril de 2011

Livros Escolares


Abrelivros
Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares

200 milhões de livros didáticos no Brasil
Escrito por Diário do Comércio - Renato Carbonari Ibelli
Qua, 20 de Abril de 2011 15:25
Em volume, Programa da Fundação Nacional do Desenvolvimento da Educação, do Ministério da Educação, sustenta 75% do segmento didático.
O mercado editorial de livros escolares tem a previsão de faturar R$ 2,5 bilhões neste ano, R$ 500 milhões a mais do que o alcançado em 2010. O otimismo está relacionado ao avanço dos programas governamentais de distribuição de livros para o ensino público. De um mercado de 200 milhões de livros destinados ao segmento, 150 milhões, por ano, são comprados pelo governo.
Jorge Yunes, presidente da Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros), destaca que o avanço do faturamento se concretiza em um momento de queda nos preços das publicações.
Desde 2004, quando o setor obteve do governo a desoneração do Programa de Integração Social (Pis) e da Contribuição para o Financiamento Social (Cofins), a contrapartida exigida pelo benefício fiscal foi a redução dos preços dos livros.
"O panorama é positivo para este ano. Os programas governamentais para o ensino médio nos deram grande impulso. Além disso, neste ano serão também implantados programas de distribuição de dicionários que trazem as regras da reforma ortográfica", diz o editor.
Desde 2005, o governo federal tem comprado livros também para o ensino médio. Essas publicações engordam consideravelmente o faturamento das editoras de publicações escolares. Enquanto um livro para o ensino fundamental é vendido, em média, para o governo, por R$ 6, um livro do ensino médio custa R$ 10.
"Neste ano serão também implantados programas de distribuição de dicionários que trazem as regras da reforma ortográfica", disse Jorge Yunes, presidente da Abrelivros.
Mas esses números tendem a se estabilizar a partir de agora. Segundo Rafael Torino, diretor do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Ministério da Educação (MEC), o objetivo de levar livros para as escolas públicas de todo o País foi atingida neste ano. "Devemos estabilizar as compras nos 150 milhões de exemplares, é o nosso nível de cruzeiro", diz .
O próximo passo, de acordo com o diretor do FNDE, será implementar conteúdos digitais nas escolas públicas, um processo que, segundo Torino, começará entre dois e três anos.
Pela proposta do governo o conteúdo digital será introduzido paulatinamente nas instituições de ensino. "Hoje temos livros didáticos de 700 páginas. Queremos condensar o conteúdo universal desses livros em poucas páginas de papel, e abrir os conteúdos específicos para o meio digital", diz Torino.
Investimentos – Segundo Yunes, da Abrelivros, a introdução do conteúdo digital ainda é muito experimental, mas será imprescindível. "Os investimentos nesse campo acontecem gradualmente. A partir do momento em que uma editora investe, as outras também o fazem para não ficar para trás. É assim que tem acontecido."
A fatia de livros escolares representa 51% do mercado editorial brasileiro.
Visitem o site

Abrelivros.org.br - Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares
Rua Funchal, 263 - Conjs 61/62 - Vila Olímpia
CEP 04551-060 - São Paulo - SP - E-mail: abrelivros@abrelivros.org.br

Ossos do Ofício

Por Jardel Lima






Essa fotografia é de autoria de Clayton de Souza, da Agência Estado, e demonstra uma realidade essencialmente humana. Em meio ao conflito e à exaltação por ambas as partes, temos um professor manifestante carregando um policial ferido. Isso nos faz pensar que, enquanto o Exmo Sr Governador relaxava em sua residência oficial, duas categorias profissionais essenciais e marginalizadas se confrontavam. Uma exigia seus direitos em uma atitude de desespero, diante do desprezo do governo e da sociedade sobre sua situação. Outra, cumpria ordens que recebera, canalizando sua angústia e desespero por suas condições precárias de trabalho em atitudes desproporcionais. Não interessa quem começou isso, ou quem jogou a primeira pedra. O que interessa é que diante do sofrimento de ambas o Exmo Sr Governador relaxava em sua residência.


O fato que esse cena poderá se repetir esta semana, há assembléia geral dos professores marcados para esta semana no centro da capital, a APEOESP está convocando em seu site os professores para comparecerem. Mas para entender o que as frentes sindicais mais querem, temos que nos aprofundar e ver que realmente tem fundamento. Se levarmos em conta que a principal reivindicação é a base salarial   
podemos citar pesquisa divulgada pela revista Mais Escola Abril 2011, onde se constata que para o mesmo nível de estudo o salário do professor é menor comparado com o salário de outros profissionais.


Se levarmos em conta o abandono e as condições de trabalho onde a função seria educar a futura geração, a missão seria um tanto mais complicada. E não estamos falando somente da atual situação da educação no Brasil, mas de um problema que já vem se arrastando pro anos a fio. Os novos licenciados que estão saindo das faculdades já tem que estar a par deste cenário e o envolvimento e entendimento de como anda a educação tem que ser um exercício continuo.


Fontes: Nova Escola, APEOESP, Agência Estado

sábado, 16 de abril de 2011

12 Mortos e 190 Milhões de Feridos

Por Jardel Lima

Como o próprio título já diz esse é o saldo que foi a tragédia no Rio de Janeiro. Impossível não ficar espantado com o caso que abalou o Brasil de ponta a ponta do mapa o sentimento é igual, tristeza, mesmo não sendo o perfil nem o objetivo de nosso blogue comentar fatos dessa natureza, não podemos ficar omissos nesse sentido, principalmente por tratar de futuros educadores e com tragédias que sempre ocorrem em escolas. Certo, essa foi a primeira vez que isso ocorreu aqui no nosso país, o que não podemos é deixar que chegue ao número 25 de fatos ocorridos como nos EUA para tomarmos providências e ver o que está errado.
Não queremos aqui traçar o perfil do atirador nem tentar interpretar a carta que ele deixou, mas propor um debate sobre o que pode ser feito para evitar fatos como esses e ver de quem é o erro, da escola, da família, do governo ou ver que isso é um problema social que envolve todos.

Vamos a alguns fatos e opiniões:
"Esse rapaz, infelizmente, não é diferente de tantos outros assassinos. Eles têm um histórico parecido, uma ação parecida, em geral, se suicida no final. São indivíduos de baixa autoestima, indivíduos que voltam pra agredir o que supostamente eles entenderam que é um grupo que os rejeitou ou os ameaçou, então eles fazem como uma revanche, uma vingança nesse local, planeja um ato espetaculoso, com muito armamento, e causam essas tragédias e infelizmente ganham notoriedade através disso", explicou Ilana Casoy, pós-graduada em criminologia.

O psiquiatra americano Timothy Brewerton, que tratou de alguns dos estudantes sobreviventes do massacre de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999 nos Estados Unidos, apresentou nesta sexta-feira (15), no Rio, estudo realizado pelo serviço secreto do país cujo resultado apontou que, nos 66 ataques em escolas que ocorreram no mundo de 1966 a 2011, 87% dos atiradores sofriam bullying e foram movidos pelo desejo de vingança.
Trata-se da mesma motivação alegada pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, autor do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. "O bullying pode ser considerado a chave para entender o problema e um enorme fator de risco, mas outras características são importantes, como tendências suicidas, problemas mentais e acessos de ira. Não acredito em um estereótipo ou perfil para um assassino potencial nas escolas."

A pesquisa apontou que em 76% dos ataques no mundo os assassinos eram adolescentes e tinham fácil acesso às armas de parentes. "Além do controle ao acesso às armas, recomendamos também que os pais fiquem atentos a alguns comportamentos, como maus-tratos contra animais, alternância de estados de humor, tendências incendiárias, isolamento e indiferença", disse Brewerton.
Segundo ele, 70% dos ataques registrados em escolas no mundo aconteceram nos Estados Unidos. O levantamento apontou que naquele país 160 mil alunos faltam diariamente no colégio por medo de sofrer humilhações, surras ou agressões verbais.

 A polícia divulgou nessa sexta 15, uma série de vídeos do atirador neles é claro a crítica ao bullying está presente quase em todas suas mensagens. “Que o ocorrido sirva de lição, principalmente às autoridades escolares, para que descruzem os braços diante de situações em que alunos são agredidos, humilhados, ridicularizados, desrespeitados”, alerta.
O assassino também fala que se as instituições de ensino tivessem “descruzado os braços e feito algo sério no combate a esse tipo de práticas”, o ataque não teria acontecido. Mas se nada for feito nesse sentido, Oliveira sentencia que “estarão forçando os demais irmãos a matarem e morrerem”.

O que podemos ver com tudo isso? Seria o bullying o único e exclusivo culpado pelo massacre no Rio? A violência e o criminalidade influenciam os jovens a cometerem atos como esses?  Perguntas sem respostas até o momento, mas sedo o bullying ou não algo precisa ser feito, porque cerca de 99% dos jovens no Brasil sofrem de deste mal em alguma fase da vida acadêmica. Debates são propostos nas universidades com o futuro da educação no Brasil, é a procura por soluções que podem amenizar futuras trajedias numa educação já tão maltratada e defasada do país.
Psicólogos em tempo integral, professores mais especializados, uma base familiar mais sólida, um governo que pense na educação como solução, propostas não faltam. Enquanto esperamos por atitudes preventivas o que vale é nossa participação com ideias e ações, vamos debater essa é nossa proposta.

Fontes: Terra, Agência Estado, Agência Folha, G1, Jornal do Brasil e UOL.


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Dicas Para Professores Iniciantes


Dicas para professores iniciantes, encararem os primeiros dias de aula.

Prepare-se

Às vésperas da primeira aula, um professor pode ter algumas reações desagradáveis, como ansiedade e medo. O novo professor também pode acreditar que é tímido, e ter dúvidas quanto ao seu desempenho em sala. Mas com uma preparação fará com que se sinta mais seguro naquilo que se quer passar ao aluno.
sugestões para preparação:

1) Planeje bem as aulas

Faça um planejamento detalhado do que vai fazer, em conteúdo e estrutura, o que vai por no quadro, o que vai dizer. Improviso é para quando você estiver mais maduro e mais à vontade. Se quiser modelos de planejamento, veja o Almanaque do Professor.

Você pode usar também mapas mentais, seja para planejar, seja para apresentar o conteúdo para os alunos, seja para estes estudarem. Veja no link acima a seção com exemplos, modelos e roteiro de elaboração, entre outras coisas. Mapas mentais também requerem prática e dedicação para sairem bem-feitos, mas está no futuro das escolas, pode ter certeza. Se você os usar bem, já estará se diferenciando dos outros professores, para melhor.

É bom que você tenha experiência significativa com o conteúdo, aí pode se concentrar na parte didática. Se não tem, sugiro que a adquira rapidamente ou lecione outra matéria. Nada pior do que um professor teórico, que acaba investindo a maior parte do tempo em seu próprio aprendizado e não no aperfeiçoamento do planejamento, da comunicação e outros aspectos do ensino.

Lembre-se de que todos nós gostamos de variação e não gostamos de monotonia. Varie as estratégias de ensino, faça os alunos se mexerem de vez em quando, faça perguntas, faça-os trabalhar em dupla ou em grupo. Se estiverem inquietos, dê 2 minutos para fazerem o que quiserem. De vez em quando, certifique-se de que estão acompanhando; conforme o caso, um conceito perdido compromete o restante da aula. Dirija-se a um aluno específico; alguns alunos nunca abrem a boca por iniciativa própria, talvez por medos como gozações de colegas ou "pagar mico".

E faça o possível para dar plantões ou ter plantonistas para atendimento individual, os alunos aprendem muito melhor com as respostas às suas próprias perguntas.


2) Ensaie

Dê a aula antes, para ninguém, para o espelho ou para um conhecido. Se com este, peça para ele criticar e lhe indicar as oportunidades de melhoria. Grave-se ou filme-se dando aulas e depois escute ou veja procurando oportunidades de melhoria (faça isso antes que a realidade lhe mostre). Se você nunca deu uma aula antes, quase tudo é novo, e há muito, muito que você não sabe e que nem sabe que não sabe.

Procure variar o tom de voz, é mais difícil prestar atenção a uma voz monótona. Repita e/ou enfatize com a voz algumas passagens mais importantes.


3) Prepare-se emocionalmente

Emoções geralmente contém uma mensagem. Na véspera da minha primeira aula, senti verdadeiro pânico; um colega o teve durante a primeira aula. Depois descobri que isso era uma mensagem de que eu devia me preparar melhor.

Na seção Inteligência Emocional tem uma matéria sobre como lidar produtivamente com medos: Medo, seu aliado para o sucesso. Pratique-a algumas vezes que depois você acaba fazendo-a automaticamente, e terá uma boa ferramenta para o resto da vida.



4) Ajuste as expectativas

Cuidado com a auto-expectativa irreal de que você tem que saber tudo e responder a tudo. Já vi um professor contar que disfarçava seu não-saber indicando ao aluno o exercício de buscar a resposta. Você tem que saber o conteúdo e mais um pouco. Quando me perguntavam coisas que eu não sabia, fora da matéria, eu simplesmente dizia que não sabia. Se achasse importante, podia até procurar, mas não era a regra. Um aluno uma vez até disse me admirar por isso!

O que lhe dá credibilidade, talvez a mais importante característica de um professor, não é saber tudo, porque isso não é possível, mas sim dizer o que é, quando sabe, dizer que acha que é, quando não tem certeza, e dizer que não sabe, quando realmente não sabe. Isso é que o torna confiável.



5) Segure as rédeas da turma

Um ponto essencial em classe é você reconhecer e saber que você é a autoridade. Os alunos testam os limites para saber como se portar e usam o que acontece como referência para o que vão fazer. Se alguém conversar alto e você não fizer nada, abre caminho para que aconteça de novo. E se você disser que vai mandar alguém embora se atrapalhar e o fizer duas ou três vezes, vai ter um padrão que permite aos alunos prever o que vai acontecer, e aí não vai precisar mandar ninguém embora. O importante aqui é você ter bem claro para si mesmo o que quer e saber que é o responsável por fazer isso acontecer.

Por outro lado, é importante preservar um bom e amigável relacionamento com os alunos, senão te "fritam" e você não consegue alcançar o objetivo. Assim, um dos objetivos iniciais é construir um bom relacionamento com a turma e com os alunos, o que vai lhe permitir depois chamar a atenção deles sem que eles achem que você os odeia (sobre isso, veja a matéria Golfinho esperto, nesta seção). Para isso, procure os lados bons de cada um: um é estudioso, o outro é cordial e respeitoso, todos têm qualidades, e você é que tem que percebê-las. Se tiver que fazer algo drástico, como mandar alguém embora, faça-o na boa, sem "matar" o relacionamento com ninguém. O que você diz é secundário; a maneira como o diz é muito mais significativa.

Nosso papel em sala é análogo ao de uma boa enfermeira, que não liga se o doente é chato ou não, ela tem uma missão e precisa fazer o que é preciso para cumpri-la, e precisa então relevar, ignorar e esquecer as coisas que a tiram do foco e não contribuem para os objetivos.



6) Coloque-se no lugar do aluno

Um exercício muito bom que você pode fazer é, estando relaxado, visualizar-se sentado numa das carteiras, na posição de aluno. Experimente e descubra as vantagens. Uma professora de Biologia que conheço prepara as aulas assim: lê a matéria, monta o quadro na mente e se coloca na posição de um aluno para verificar se está bom.

Outra coisa boa é lembrar-se de suas próprias experiências como aluno, como o que gostava nos professores e como se relacionava com eles, o que sentia, como se motivava, influência dos colegas. .


7) Tímido, eu?

E se você acredita que é tímido, permita-me não acreditar nisso, garanto que tem situações em que você não age timidamente. É uma situação nova e requer preparação, e uma vez preparado o suficiente, você vai se sentir mais confiante e com vontade, sabendo que vai fazer um bom trabalho ou pelo menos que fez o seu melhor para isso, e vai continuar melhorando na medida de sua dedicação. Para isso você só precisa de foco: durante um tempo, priorizar a nova atividade e dedicar todo o tempo possível. É querer de verdade fazer o melhor possível. Depois é mais tranquilo.


8) Melhore-se

Para o futuro, mantenha ao lado, leia e procure aplicar as idéias de livros de didática, em particular os de PNL. Recomendo:

- Treinando com a PNL (O'Connor e Seymour)

- Enfrentando a Audiência (Robert B. Dilts)

- Aprendizagem Dinâmica I e II (Dilts e Epstein)

- Almanaque do Professor - Modelos, técnicas, estratégias e muitas outras idéias que juntei e que podem lhe inspirar.

Ponha na cabeça e no coração que haverá sempre algo a mais para se aprender, seja com livros, com colegas, consigo mesmo, com o coordenador ou com feedbacks de alunos. Descobrir que não sabe algo é um avanço, lembre-se disso. E, como disse o Millôr, "Aula em que o professor não aprende nada é uma aula inútil".

Mediante as minhas dificulades em sala de aula, resolvi postar essas dicas para os interessados, já que acredito ser muito útil para aqueles que não sabem como se portar, ou tem dificulades em como falar durante um seminário.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Cursos Gratuitos

Por Jardel Lima

Conseguir um currículo bom no início de carreira é complicado para qualquer educador, mas para compensar essa deficiência à solução seria rechear o currículo com bons cursos de aperfeiçoamentos, reciclagens ou específicos que ajudem no início da carreira. Mas não vá enchendo linguiça com cursos que não se encaixam no seu perfil ou cursos de má qualidade, para resolver essa questão separei uma seleção de cursos todos com certificados e gratuitos que vão te ajudar e o que é melhor todos de instituições muito bem conceituadas que vão dar aquele diferencial no seu currículo e não só volume.



Centro de Integração Empresa-Escola
Cursos:
Atualização gramatical
Novo acordo ortográfico
Produção de textos e redação empresarial


Instituto Euvaldo Lodi
Cursos:
Específicos para estagiários


Escola Virtual
Cursos:
Comunicação escrita
De acordo com o novo acordo
TI na educação


Fundação Getúlio Vargas
Cursos:
Filosofia
Sociologia


Vale lembrar que eles valem como atividades complementares para a faculdade, eu mesmo estou fazendo e garanto que são cursos ótimos no meu modo de ver, vale a pena mesmo. 

Outra coisa; esses são só alguns exemplos dos cursos oferecidos, a oferta nos sites é muito grande e variada e para todos os gostos.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Presidente ou Presidenta?

Por Jardel Lima

Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff. 
As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão.

  
 * * *
Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta. E ponto final.
Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina, intitulado Olha a “Vernácula” ! Vejam:


No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante…

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. 

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.

Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”, independentemente do sexo que tenha.

Se diz capela ardente, e não capela “ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente, e não “adolescenta”; se diz paciente, e não “pacienta”.

Um bom exemplo seria:


“A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.”

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Diante de tanta discussão fomos mais longe para ver mais opiniões e definições a esse respeito, acompanhe:


Presidente é um substantivo comum de dois gêneros. Ou seja, é aceito a forma feminina e masculina, onde só varia o artigo. Como ocorre com: o chefe/a chefe, o atleta/a atleta e também com o preseidente/ a presidente.


Todavia, o uso da palavra "presidenta" também é correto. Mas fica a observação de que antigamente o termo designava mais a mulher do presidente (eu sei, eram tempos mais machistas).

No Dicionário Aurélio: 
Presidenta – S.f. 1. Mulher que preside. 2. Mulher de um presidente.

No Dicionário Houaiss: 
Presidenta. Acepções substantivo feminino 1 mulher que se elege para a presidência de um país – Ex.: a p. da Nicarágua 2 mulher que exerce o cargo de presidente de uma instituição – Ex.: a p. da Academia de Letras 3 mulher que preside (algo) – Ex.: a p. da sessão do congresso 4 Estatística: pouco usado. esposa do presidente. 

E por falar nisso, sabemos que a mulher do presidente é também chamada de primeira-dama. Sendo assim, caso a nossa presidenta (como a excelentíssima senhora Dilma prefere ser chamada) eleita venha a contrair pela terceira vez o matrimônio, como será o masculino de primeira-dama?

Isso mesmo, primeiro-cavalheiro. Soa estranho? Pois é, essa é a forma correta. Por exemplo:

Morre o ex-presidente e primeiro-cavalheiro da Argentina, Nestor Kirchner.

Quando presidiu o Supremo Tribunal Federal, a Ministra Helen Grace usava a forma "presidente". Sérgio Nogueira relata em seu blog:

É bom lembrar que a acadêmica Nélida Piñon, quando eleita, sempre se apresentou como a primeira PRESIDENTE da Academia Brasileira de Letras. Patrícia Amorim, desde sua eleição, sempre foi tratada como a presidente do Flamengo.

P.D.F - Perguntas Dificilmente Feitas

E se a Dilma tiver um amante? Será o segundo-cavalheiro? (Não)
Poderíamos chamar o marido da Dilma de presidento? (Ainda não)
E se a Dilma tiver uma união civil com pessoa do mesmo sexo? (Minha cabeça dói...)





quarta-feira, 6 de abril de 2011

Santander Universidades


Olá pessoal
Aqui vai uma dica bem legal para quem deseja fazer um programa de modalidade internacional.
O Santander Universidades está com inscrições abertas para o programa de bolsas de estudos, é o TOP China e TOP España destinado a estudantes de universidades públicas e privadas. Os interessados podem se inscrever até o dia 08 de maio pelo portal do santander universidades, são 100 bolsas para estudar na China durante 3 semanas e 140bolsas para estudar durante 3 semanas na Espanha. Os alunos contemplados aprenderão mais sobre a língua e cultura desses países.
Durante as três semanas de curso, todos os estudantes receberão além da bolsa de estudo, as passagens aéreas de ida e volta, traslados, alimentação e hospedagem.
Você não pode ficar de fora.
Para ter acesso à lista completa das universidades participantes e ao formulário de inscrição acesse: www.santanderuniversidades.com.br/bolsas

sábado, 2 de abril de 2011

Metodologia de Ensino


Para se discutir acerca de metodologia educacional faz-se necessário conceituá-la primeiramente. A metodologia estuda os métodos de ensino, classificando-os e descrevendo-os, sem julgar ou dar algum valor. O significado etimológico da palavra método é caminho a seguir para alcançar algum fim (PILETTI, 1995, p.102). Ou seja, a metodologia é um roteiro geral para a atividade, é ela que indica as grandes linhas de ação utilizadas pelos professores em suas aulas, pois é o meio de que lança mão para se trabalhar os conteúdos curriculares e se alcançar os objetivos pretendidos.

No final do século passado, os métodos tradicionais se revelaram inadequados às características da sociedade em transformação, começaram, então, a surgir os métodos novos, que procuraram apoiar-se na estrutura psicológica do aluno.

É importante salientar, ... que os métodos chamados tradicionais ou novos são assim considerados em razão do enfoque central que dão aos diferentes elementos envolvidos na ação educativa. Da mesma forma que caracterizamos a educação tradicional como apoiada na autoridade, no professor, e a educação renovada como aquela que se fundamenta no aluno, nas suas motivações e em seus interesses, os métodos de ensino podem ser entendidos nessa mesma linha de raciocínio.Com o conhecimento cada vez maior das ciências da educação, é natural que os métodos também passem a ser afetados pelos novos conhecimentos que se adquirem dia a dia a respeito da aprendizagem (PILETTI, 1995, p. 103).

Entende-se por metodologias tradicionais os métodos em que cabe ao professor transmitir os conhecimentos, e aos alunos apenas recebê-los de forma passiva, ouvindo, memorizando e repetindo o conhecimento. Já as novas metodologias procuram basear-se no princípio de que a criança é um ser em desenvolvimento, cuja atividade, espontânea e natural, é condição para seu crescimento físico e intelectual. A participação ativa do aluno consubstancia-se primordialmente no espaço que o professor reserva para as descobertas do educando (PILETTI, 1995, p.104). Os novos métodos preocupam-se, principalmente, com a vida social da criança, fator este fundamental para seu desenvolvimento intelectual e moral.

De acordo com Daolio (1998), na Educação Física os métodos tradicionais foram considerados aqueles em que o conhecimento gira em torno das modalidades esportivas, aos tratados de fisiologia esportiva e a manuais de preparação física, de forma mecânica e automatizada. De acordo com BETTI apud DAOLIO (1998, p.51), "na primeira metade desse século, a discussão, no máximo, referia-se aos métodos de ginástica aqui implantados: o sueco, o francês, a calistenia e outros de menor repercussão". Posteriormente a esse período, os profissionais dessa área começam a refletir sobre a Educação Física não somente como uma atividade técnica ou biológica, mas sim como um fenômeno psicológico e social buscando, em estudos na área da pedagogia e da psicologia, base para a construção de novas teorias e metodologias da educação física escolar.

Foi a partir da década de 70 que no Brasil houve um desdobramento de várias vertentes na Educação Física. Entre os profissionais de educação física dessa disciplina ganha destaque a psicomotricidade, influenciada por obras de Le Bouch e Piaget, e que valoriza a formação integral da criança, centrada na "educação pelo movimento". Outra linha de estudo que serviu como norteadora foi à educação física humanista que se opunha à visão fragmentada do comportamento humano, à mecanização e automatização de movimento.

Já na década de 80, João Batista Freire propõe uma redescoberta do corpo. "A educação da motricidade de que fala Freire se constituiria numa educação das habilidades motoras permitindo ao homem expressar-se" (DAOLIO, 1998, p.48). O autor valoriza o conhecimento espontâneo de jogos, brincadeiras e atividades motoras desenvolvida pela criança, dando ênfase, assim, à cultura infantil.

Metodologia de ensino

Para se discutir acerca de metodologia educacional faz-se necessário conceituá-la primeiramente. A metodologia estuda os métodos de ensino, classificando-os e descrevendo-os, sem julgar ou dar algum valor. O significado etimológico da palavra método é caminho a seguir para alcançar algum fim (PILETTI, 1995, p.102). Ou seja, a metodologia é um roteiro geral para a atividade, é ela que indica as grandes linhas de ação utilizadas pelos professores em suas aulas, pois é o meio de que lança mão para se trabalhar os conteúdos curriculares e se alcançar os objetivos pretendidos.

No final do século passado, os métodos tradicionais se revelaram inadequados às características da sociedade em transformação, começaram, então, a surgir os métodos novos, que procuraram apoiar-se na estrutura psicológica do aluno.

É importante salientar, ... que os métodos chamados tradicionais ou novos são assim considerados em razão do enfoque central que dão aos diferentes elementos envolvidos na ação educativa. Da mesma forma que caracterizamos a educação tradicional como apoiada na autoridade, no professor, e a educação renovada como aquela que se fundamenta no aluno, nas suas motivações e em seus interesses, os métodos de ensino podem ser entendidos nessa mesma linha de raciocínio.Com o conhecimento cada vez maior das ciências da educação, é natural que os métodos também passem a ser afetados pelos novos conhecimentos que se adquirem dia a dia a respeito da aprendizagem (PILETTI, 1995, p. 103).

Entende-se por metodologias tradicionais os métodos em que cabe ao professor transmitir os conhecimentos, e aos alunos apenas recebê-los de forma passiva, ouvindo, memorizando e repetindo o conhecimento. Já as novas metodologias procuram basear-se no princípio de que a criança é um ser em desenvolvimento, cuja atividade, espontânea e natural, é condição para seu crescimento físico e intelectual. A participação ativa do aluno consubstancia-se primordialmente no espaço que o professor reserva para as descobertas do educando (PILETTI, 1995, p.104). Os novos métodos preocupam-se, principalmente, com a vida social da criança, fator este fundamental para seu desenvolvimento intelectual e moral.

De acordo com Daolio (1998), na Educação Física os métodos tradicionais foram considerados aqueles em que o conhecimento gira em torno das modalidades esportivas, aos tratados de fisiologia esportiva e a manuais de preparação física, de forma mecânica e automatizada. De acordo com BETTI apud DAOLIO (1998, p.51), "na primeira metade desse século, a discussão, no máximo, referia-se aos métodos de ginástica aqui implantados: o sueco, o francês, a calistenia e outros de menor repercussão". Posteriormente a esse período, os profissionais dessa área começam a refletir sobre a Educação Física não somente como uma atividade técnica ou biológica, mas sim como um fenômeno psicológico e social buscando, em estudos na área da pedagogia e da psicologia, base para a construção de novas teorias e metodologias da educação física escolar.

Foi a partir da década de 70 que no Brasil houve um desdobramento de várias vertentes na Educação Física. Entre os profissionais de educação física dessa disciplina ganha destaque a psicomotricidade, influenciada por obras de Le Bouch e Piaget, e que valoriza a formação integral da criança, centrada na "educação pelo movimento". Outra linha de estudo que serviu como norteadora foi à educação física humanista que se opunha à visão fragmentada do comportamento humano, à mecanização e automatização de movimento.

Já na década de 80, João Batista Freire propõe uma redescoberta do corpo. "A educação da motricidade de que fala Freire se constituiria numa educação das habilidades motoras permitindo ao homem expressar-se" (DAOLIO, 1998, p.48). O autor valoriza o conhecimento espontâneo de jogos, brincadeiras e atividades motoras desenvolvida pela criança, dando ênfase, assim, à cultura infantil.
Conclusão:
Para mim metodologia de ensino tradionais são aquelas usadas nas escolas, com repetições. Muitos professores tem o hábito de seguir o mesmo cronograma, não alternando nas atividades em sala, fazendo com o que o aluno seje responsavel pelo seu apredizado.
Uma metodologia ideal para mim seria o construtivismo ou sociointeracionismo em sala de aula, como esnsino moderno.,